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Bem-vindo ao almanaque do torcedor palmeirense. Um dos maiores clubes do país, o primeiro decacampeão brasileiro e dono de uma torcida apaixonante pelas cores alviverde. Conheça a história, a evolução, os uniformes mais marcantes do clube, ídolos e muito mais na página dos fanáticos pelo verdão.
No final do século XIX, o Brasil era visto como uma terra de oportunidades visada europeus que se imigraram ao nosso país, principalmente pelos italianos, onde formaram colônias na região sul e sudeste. E assim como os brasileiros, os azurras são apaixonados por futebol e está no sangue o seu amor pela bola. Foi desse amor que surgiu o começo da história.
Em 1914, quando um grupo de imigrante queria realizar o sonho de fundar um clube de futebol na cidade de São Paulo, os jovens Luigi Cervo, Luigi Marzo, Vincenzo Ragognetti e Ezequiel Simone divulgaram através do jornal Fanfulla, impressa voltado aos imigrantes. Com isso, reuniram os representantes para a criação de agremiação. Em uma reunião dia 26 de agosto de 1914, com 46 representantes, foi criado o Palestra Itália. O primeiro clube de imigrantes italianos de grande porte em São Paulo. Objetivo era representar o país com um clube onde jogaria de frente com qualquer clube na capital.
O inicio do clube foi conturbado, podendo até encerrar as atividades na agremiação, pois alguns representantes foram à Primeira Guerra Mundial, perdendo alguns dos integrantes. Em 1915 os palestrinos fizeram a sua primeira partida oficial, após a reinauguração do time. Em 1916, fizeram a primeira inscrição em um campeonato oficial, disputando o Paulista daquele ano. Em 1920 o Palestra teve um marco histórico, ganhando o primeiro título, o Paulista daquele ano.
A década de 20 começou bem para os palestrinos, foi o período em que o clube começou a ganhar força no futebol. Além do título Paulista, o Palestra Itália comprou um campo na região do Parque da Antártica, no valor de 500 contos de réis, em parceria com a Companhia Matarazzo. Assim surge o Parque Antártica, estádio que foi a casa do Verdão até o ano de 2010, quando foi fechado e deu lugar a moderna Arena Palmeiras. O último jogo no antigo Parque Antártica foi contra o Boca Junios, perdendo a partida por 2x0.
Devido à Segunda Guerra Mundial, o presidente Getúlio Vargas decretou que era proibido o uso de nomes que remetiam a Itália, Alemanha e Japão, devido a aliança feita com Estados Unidos e Inglaterra.
Com a forte pressão pública, o clube foi obrigado a substituir o nome. Em princípio decidiram substituir o nome para Palestra de São Paulo. Não haveria problema, pois, a palavra "palestra" é grega, no qual significa academia (eis o surgimento da tal academia Palmeiras).
No entanto, às vésperas da final do Campeonato Paulista de 1942, a diretoria do clube se reuniu para definição sobre o nome do clube. Após horas de reunião o conselho palestrino decidiu que o novo nome do clube seria Sociedade Esportiva Palmeiras.
Uma das frases marcantes na reunião foi um dos integrantes, Dr. Mario Minervino. Ele pediu a palavra e pronunciou: "Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões".
A partida contra o São Paulo, o time entrou em campo em clima de guerra, todos viam o Palestra e na partida o Palmeiras, como inimigos da Pátria. A partida estava 3x1 para o alviverde, no momento em que o Palmeiras tinha um pênalti ao seu favor, o time do São Paulo se retirou de campo lidando como inimigos o time palestrino. Foi então que surgiu o campeão.
No dia seguinte, os jornais se esgotaram, todos queriam ver a foto Palmeiras campeão. A manchete era: "Morreu líder, nasceu campeão".
O apelido de Campeoníssimo vinga até os dias atuais, a alcunha foi dada também no ano de 1942, quando o Palmeiras recebeu o troféu por ter sido melhor nos confrontos contra os rivais Corinthians e São Paulo ao longo do Paulistão.
Organizado pelo presidente da FIFA, Jules Rimet, o mundial de clubes foi disputado no Brasil e chamado de Copa Rio. Teve a participação de oito clubes, com duas chaves de quatro times: Vasco da Gama (Brasil), Áustria Viena (Áustria), Nacional (Uruguai) e Sporting (Portugal), com sede no Rio de Janeiro; Palmeiras (Brasil), Juventus (Itália), Estrela Vermelha (Iugoslávia) e Olympique de Nice (França), com sede em São Paulo.
À final foi contra a Juventus, disputada em duas partidas. A primeira foi 1x0 para o Palmeiras, e a partida de volta também no Maracanã, ficou empate por 2x2. A torcida do Palmeiras fez uma grande festa nas ruas do Rio de Janeiro, a equipe desfilou em carro aberto, mostrando a Taça do primeiro mundial realizado. Em São Paulo a torcida se aglomerou na estação de trem Estação Roosevelt, no qual dava acesso ao Parque Antártica.
A imprensa da época colocou o título palmeirense como o maior já realizado na época, dando a importância de uma conquista mundial. As últimas camisas do Palmeiras vêm com a estrela vermelha, simbolizando a grande conquista da Taça Rio de 51.
A década de 60 ficou marcada na história do Palmeiras pela sua academia. Foi uma geração de ouro, ganhando e batendo de frente que seria o maior time da história, o Santos do Pelé.
A equipe era comandada pelo craque Divino, Ademir da Guia, e contava com outros jogadores que se tornaram ídolos dentro Palmeiras: Valdir de Morais, Djalma Dias, Djalma Santos, Julinho, Servílio e outros. E assim formavam a primeira academia do Palmeiras.
Na década de 60, o time conquistou dois paulistas, impedindo os 12 títulos do Santos consecutivos, em 1965 venceram a Taça Rio- São Paulo, além de conquistar o Brasil por duas vezes seguidas no ano de 1967, quando conquistou a Taça Brasil e do recém-criado Torneio Roberto Gomes Pedrosa no mesmo ano, afirmando ser o melhor time do país duas vezes no mesmo ano. Em 1969, o Palmeiras conquistou o seu quarto título nacional.
Um fato curioso na década vitoriosa da academia foi em 1965, quando o time foi a seleção Brasileira. A CBD convidou todo elenco e comissão técnica para inauguração do Mineirão, e para disputar a taça Inconfidência, contra a seleção do Uruguai. A partida foi a única em que um time todo representou a seleção.
Na década de 70, o Palmeiras veio com a sua segunda academia, reforçando o elenco para jogar com o seu principal ídolo. Em 1973 o time alviverde conquistou o seu hexacampeonato Brasileiro, mostrando uma grande superioridade contra os rivais. Em 40 jogos, foram apenas três derrotas no campeonato.
Após um período de 17 anos sem título, o Palmeiras veio forte para década de 90, junto com a parceria da Parmalat, no qual fizeram desse período o mais vitorioso da história do clube até o momento. De 1993 até 1999, foram 11 títulos: três Campeonatos Paulistas, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, dois Torneios Rio-São Paulo, uma Copa dos Campeões da CBF, uma Mercosul e uma Copa Libertadores.
A mais importante foi a conquista da primeira Libertadores da América, título conquistado no comando de Luiz Felipe Scolari e com um santo no gol, o "São Marcos". Clube fez jogos marcantes, como nas quartas contra o rival Corinthians, vencendo nos pênaltis o arquirrival.
A final entre foi contra a equipe do Deportivo Cali. No primeiro jogo o time palmeirense perdeu por 1x0 fora de casa. Precisando do resultado, o verdão venceu a segunda partida por 2X1, levando o jogo para os pênaltis. Na penalidade máxima, o Palmeiras venceu por 4x3 e conquistou o título mais importante da história.
O período dos anos 2000 foi um dos mais difíceis da torcida alviverde, foi o momento de reconstrução administrativa para um clube que estava acostumado a vencer. Com reconstrução interna e novas parcerias, como atual Crefisa fizeram do Palmeiras ser o Palmeiras novamente, brigando por títulos e com grandes craques, propícios a serem ídolos do clube.
Em 2008 a diretoria deu início a um dos maiores projetos do clube, a modernização do seu estádio. Em parceria com a iniciativa privada, a Allianz, foi dado início ao projeto. A moderna arena ficou pronta no segundo semestre de 2014, tendo capacidade para 40 mil torcedores e até 55 mil espectadores para shows e eventos, tornando-se a arena mais moderna da América do Sul.
Um dos maiores ídolos da história do clube, dono de um reflexo único e um dos principais responsáveis pelo título da Libertadores de 99.
Campeonato Brasileiro em 1993 e 1994
Campeonato Paulista em 1993, 1994, 1996 e 2008
Copa do Brasil em 1998
Copa Mercosul em 1998
Copa Libertadores da América em 1999
Torneio Rio-São Paulo em 2000
Copa dos Campeões em 2000.
Edmundo é um gênio, possui uma habilidade absurda e explosivo com sua raça pelas cores do Palmeiras, um terror para os adversários.
Campeonato Paulista em 1993 e 1994
Torneio Rio-São Paulo em 1993
Campeonato Brasileiro em 1993 e 1994.
Conhecido pela torcida como "o matador" não perdoava na frente do gol, um especialista na marca penal. Um atacante clássico e com uma visão que poucos possuem.
Campeonato Paulista em 1993 e 1994
Torneio Rio-São Paulo em 1993
Campeonato Brasileiro em 1993 e 1994
Copa Libertadores da América em 1999.
Um mito no Palmeiras, reverenciado por toda nação palmeirense. Ademir era dono de uma classe com a bola nos pés que se viu no futebol. Principal jogador da academia Palmeiras.
Campeonato Paulista em 1963, 1966, 1972, 1974 e 1976
Torneio Rio-São Paulo em 1965
Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa),
1967 (Taça Brasil), 1969, 1972 e 1973.
Considerado o melhor zagueiro que o time do Palmeiras já teve, Luís Pereira era um mestre em desarmar o atacante. Gênio!
Campeonato Brasileiro em 1969 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1972 e 1973;
Campeonato Paulista em 1972 e 1974.
O primeiro escudo do Palmeiras foi o "PI", representando o famoso Palestra Itália. Em 1916 o clube usou um escudo importado da Itália, a Cruz Savoia, símbolo da Casa Real italiana. Em 2009 o time fez uma camisa comemorativa, relembrando o modelo. O uniforme fez muito sucesso com os torcedores.
De 1917 a 1942 manteve-se o escudo com o PI, tendo poucas variações na mudança, como alguns contornos e cores. Apenas em 1942 o clube começou a usar apenas o P, o modelo ficou até 1959.
A maior mudança ocorreu em 1959, quando o foram inseridos 26 linhas dentro da Cruz de Savoia, representando a fundação do clube. E dentro circulo foi colocado o nome completo do time. O escudo segue até hoje nas camisas do Verdão.
1951: também conhecida como Torneio Internacional de Clubes Campeões de 1951 é a 1ª edição da Copa do Mundo de Clubes da FIFA.
1999, 2020 e 2021: Marcos foi o 1º goleiro da história da Libertadores a se tornar o melhor jogador de uma edição em 99.
1998: o Verdão foi o 1º campeão do torneio que mudou o nome para "Copa Sul-Americana" em 2002.
1960 (invicto), 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1967 (Taça Brasil), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018 e 2022.
1998, 2012 (INVICTO), 2015 E 2020: o tetracampeonato da competição fechou a temporada com uma tríplice coroa para o Palmeiras.
2000: foi a 1ª edição do torneio, além de ser a última conquista do clube no século XX e na era Parmalat.
1933, 1951, 1965, 1993, 2000: O Verdão foi o primeiro campeão da competição quando ainda se chamava Palestra Itália.
1926, 1934, 1942 E 1947: competição que consistia na disputa entre os campeões estaduais das principais potências do futebol na época.
O Paulista de 1942 foi o primeiro título do antigo Palestra Itália após a mudança de nome para Palmeiras.
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